Supervisão Clínica

POR QUE A SUPERVISÃO É ALGO TÃO IMPORTANTE:

No contexto da formação acadêmica chega um momento, normalmente ao final do curso, em que os alunos têm a oportunidade de praticar os aprendizados dos anos anteriores.
A base teórica já está quase concluída e agora precisa ser aplicada à “vida real”, fora das páginas dos livros.
Nesse momento é comum surgirem diversos questionamentos, muitas vezes acompanhados de ansiedade e insegurança. Que técnica utilizar? Será que estou na direção correta? O que posso fazer para melhorar os resultados? Entre outros.
A supervisão é algo fundamental para solucionar dúvidas, aumentar a autoconfiança, clarear o raciocínio clínico, desenvolver habilidades, a desenvoltura, aprimorar técnicas e aprofundar conhecimentos, um diferencial para o mercado de trabalho, pois contribui para o desenvolvimento e aprimoramento profissional.

O QUE É SUPERVISÃO CLÍNICA:

O processo de supervisão clínica é ao mesmo tempo didático e terapêutico, pois trabalha aspectos da formação do profissional tanto no campo técnico como no pessoal.
Alguns dos temas que podem ocorrer ao longo da supervisão:

  • Estudo de caso;
  • Esclarecimento de dúvidas referentes aos atendimentos clínicos;
  • Distinção entre questões pessoais e do cliente;
  • Aprimoramento de práticas e técnicas;
  • Elaboração de novas estratégias de atendimento;
  • Construção de projeto de implantação;
  • Referencial teórico;
  • Visão de processo e raciocínio clínico.

A supervisão também pode ser um processo terapêutico individual, cujo intuito é proporcionar ao supervisando a mesma experiência a qual submete seus próprios clientes permitindo maior percepção de si próprio e de sua ferramenta de trabalho.

COMO É O PROCESSO DE SUPERVISÃO:

O processo consiste em sessões de uma hora e meia, que podem ser individuais ou em grupos de até três pessoas.
Os profissionais que conduzem o processo possuem mais de dez anos de experiência na área e utilizam uma abordagem diferenciada respaldada na visão sistêmica.
Durante as sessões podem ocorrer exercícios individuais ou coletivos, no caso da supervisão em grupo, que envolvam diálogo a respeito dos atendimentos, das sensações percepções a respeito dos mesmos, reprodução e aplicação de técnicas, reformulação ou elaboração de estratégias de atendimento, assim como sua aplicação prática.
O processo de supervisão clínica em musicoterapia é ao mesmo tempo didático e terapêutico, pois trabalha aspectos da formação do profissional tanto no campo técnico como no pessoal.
Alguns dos temas que podem ocorrer ao longo da supervisão:

  • Estudo de caso;
  • Esclarecimento de dúvidas referentes aos atendimentos clínicos;
  • Distinção entre questões pessoais e do cliente;
  • Aprimoramento de práticas e técnicas;
  • Elaboração de novas estratégias de atendimento;
  • Construção de projeto de implantação;
  • Referencial teórico;
  • Visão de processo e raciocínio clínico.

A supervisão também pode ser um processo terapêutico individual, cujo intuito é proporcionar ao supervisionado a mesma experiência a qual submete seus próprios clientes permitindo maior percepção de si próprio e de sua ferramenta de trabalho.

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